Inovações Tecnológicas na Mobilidade Urbana Sustentável: o Caso da Região
metropolitana da Grande Vitória
Nome: AMANDA MEDEIROS ARGOLO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 01/10/2021
Orientador:
Nome |
Papel |
|---|---|
| FLÁVIA RIBEIRO BOTECHIA | Orientador |
Banca:
| Nome |
Papel |
|---|---|
| FLÁVIA RIBEIRO BOTECHIA | Orientador |
| JARRYER ANDRADE DE MARTINO | Examinador Interno |
| LETÍCIA TABACHI SILVA | Examinador Externo |
Resumo: A mobilidade urbana é a preocupação dos gestores dos municípios, caracterizando-se
como um dos grandes problemas das cidades atualmente. Junto a ela, busca-se que a
mesma ocorra de forma sustentável, pois o empenho por sustentabilidade tem uma
visão conjunta das questões: sociais, econômicas e ambientais, para o momento atual
e para gerações futuras. O pouco incentivo ao transporte público, a saturação viária e
o estímulo à aquisição do automóvel são algumas das causas e dos transtornos. A
medida que os municípios crescem e se desenvolvem, a tecnologia evolui e a
disponibilidade do acesso a internet tem permitido o desenvolvimento de aplicações
que apoiam a mobilidade urbana. Dessa forma, o presente estudo vislumbra
apresentar os conceitos e definições referentes à mobilidade urbana sustentável e à
tecnologia, demonstrar indicadores e, em consequência, analisar o Plano de
Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Grande Vitória e o Plano de Mobilidade
urbana de Vitória, comparando-os a outros planos de mesma escala e
contextualizados nas ações executadas. Dentre os PDUI‟s comparados ao da Região
Metropolitana da Grande Vitória, encontram-se os de Belo Horizonte e Rio de Janeiro,
enquanto que o Plano de Mobilidade Urbana foi comparado com os planos de
Cariacica e Vila Velha. Dentro desse contexto, constatou-se que os Planos de
Mobilidade influenciam de maneira mais incisiva no deslocamento dos indivíduos e
como a tecnologia pode contribuir para tanto. Dentre os indicadores listados, toda a
categoria do Planejamento, gestão e organização do espaço urbano são inexistentes
nos seis planos analisados. Ao passo que os indicadores referentes à Transporte não
motorizados são os mais identificados e com ações apresentadas.
